O jogo é jogado; lambari é pescado e quando a farinha é pouca, meu pirão primeiro

Marcio Tadeu
2 min readNov 2, 2023

Após a provocação do gigante Clóvis de Barros segue um breve atrevimento sobre uma grande reflexão sugerida por outros gigantes 🤯

Estando nós num jogo e respeitando as regras, o ato de torcer pela derrota alheia jamais será condenado. O jogo sugere isso, e para que eu ganhe o outro precisa perder.

E sem romantismo e sem demagogia; é assim!

Até os ditos populares nos ensinam a viver no modo sobrevivência e nos falam tipo assim: 'quando a farinha é pouca, meu pirão primeiro’.

Masssss’, tem o tal jogo da vida. E nesse jogo, torcer pela derrota alheia é bem cruel. E, por isso, condenável.

Cá pra nós, não precisaria ser assim se o sentido desse jogo e suas regras fossem pautadas pelo coletivo. Então, na disputa por ser melhor nós teríamos como adversários nós mesmos e o único derrotado possível seria o impostor que habita em nós.

E aqui trago a baila, pra reflexão, pra resenha, ‘prás idéia’ o que realmente importa pensar:

"Você pode descobrir mais sobre uma pessoa em uma hora de jogo, do que em um ano de conversa." Platão

"O primeiro homem que inventou de cercar uma parcela de terra e dizer "isto é meu", [...] , foi o autêntico fundador da sociedade civil. De quantos crimes, guerras, assassínios, desgraças e horrores teria livrado a humanidade se aquele, arrancando as cercas, tivesse gritado: Não, impostor." Jean-Jacques Rousseau

[Muito mais do que nas conversas, no jogo dá pra ver quem é de verdade e quem perdeu pro impostor] 🫡

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Marcio Tadeu

Eu gosto de escrever, só não sei. Só não sei quando devo, quanto devo, para quem e se é que. Delete. Eu amo escrever me apraz deletar. [destruirparaconstruir]